terça-feira, fevereiro 06, 2007

Sabático

Caros leitores,

De saída da Agência Estado, aproveitarei alguns dias fora antes de retomar o Blog.

Aviso na volta!

Abs.

segunda-feira, fevereiro 05, 2007

Lá longe

O Banco Central espera definir até meados do ano todos os detalhes para a implementação de um câmbio direto, para as relações comerciais, entre o real brasileiro e o peso argentino.

Até o final do ano, a coisa já deve estar funcionando, segundo estimativa do diretor de Assuntos Internacionais do BC, Paulo Vieira da Cunha.

Na última sexta-feira, ele disse que há mais países da América do Sul interessados em participar do sistema, o que exigiria a criação de uma "multi-clearing" de moedas na região.

Geralmente, medidas dessa natureza podem resultar na criação de uma moeda comum. No caso do Mercosul e demais países associados, essa moeda já ganhou o carinhoso apelido de "merco".

Mudando o tom

Os resultados do setor público em 2006 consolidam a percepção de mudança na orientação da política fiscal do governo Lula. Dentro dessa nova orientação, o governo busca cumprir cada vez mais à risca a meta de superávit primário necessária para a queda da relação dívida/PIB, enquanto utiliza a folga fiscal gerada pela redução dos gastos com juros em mais gastos correntes.

Foi o que aconteceu em dezembro do ano passado. Depois de um forte resultado nas contas de novembro, que resultou em um superávit primário equivalente a 4,41% do PIB nos últimos 12 meses acumulados até aquele mês, o governo abriu o cofre no último mês do ano, como resultado, o primário encerrou o ano em 4,32% do PIB. E, apesar da redução dos gastos com juros (de 8,11% do PIB em 2005 para 7,66% em 2006), o déficit nominal do setor público cresceu de 3,28% do PIB para 3,35% do PIB.

"Houve um esforço muito grande neste final de ano para que o primário não ficasse muito acima da meta de 4,25% do PIB. Todos os gastos discricionários que poderiam ter sido acelerados foram acelerados, tanto que o resultado em dezembro foi pior do que qualquer expectativa do mercado, a despeito de o mês não contar com o impacto dos reajustes do INSS", comenta o economista Fabio Akira, do JP Morgan. "Isso dá bem o tom de como será a política fiscal nesse segundo mandato. Não é uma flexibilização, mas uma clara mudança de tom", completa.

Para ler a matéria completa, clique em:

http://pillolenotizie.blogspot.com/2007/02/mudando-o-tom.html

Legislar é preciso

A agenda parlamentar do Brasil em 2007 é pesada, ainda que sobrem dúvidas sobre o que de fato avançará - e com que qualidade. Entre os temas de maior relevância, as medidas do PAC, a extensão da DRU e da CPMF e os ensaios de reformas.

O link abaixo traz um bom resumo dos assuntos que pautarão o Congresso durante o ano. Ou que, ao menos, deveriam pautar.

http://congressoemfoco.ig.com.br/Noticia.aspx?id=14446