Bom sinal
O secretário-adjunto do Tesouro, José Antonio Gragnani, vem se empenhando pessoalmente em indicar um sucessor para o seu cargo.
Tem procurado alguns nomes no mercado financeiro, uma tarefa que não tem sido fácil.
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O secretário-adjunto do Tesouro, José Antonio Gragnani, vem se empenhando pessoalmente em indicar um sucessor para o seu cargo.
Carlos Kawall é hoje o principal nome para assumir a Secretaria do Tesouro.
A diretoria do BC topou ficar na instituição dentro desse novo contexto na equipe econômica, mas com uma condição explícita: liberdade para trabalhar.
Muito, mas muito dificilmente o ministro Guido Mantega conseguirá anunciar o nome de sua nova equipe dentro de 24 horas, como prometera.
De junho de 2004:
Acreditem, não há base na especulação de que Armínio Fraga vem sendo um importante assessor de Geraldo Alckmin nos assuntos da economia.
Uma boa ilustração do cientista político Amaury de Souza, da MCM, sobre a idéia de o governo tentar "segurar" o ministro Palocci no cargo, pelo fato de ele servir como um importante anteparo político para o presidente Lula.
Interessante trecho de uma entrevista de FHC, à editora que publicou seu livro de memórias pessoais:
Ao contrário do que afirmou antes esse Blog, a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a verticalização deve sair hoje mesmo.
Não há temor no mercado financeiro sobre o impacto da saída de Antonio Palocci do governo Lula.
O projeto que derruba o fator previdenciário, aprovado em caráter terminativo na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, tem tudo para não avançar.
No silêncio do presidente Fernando Henrique Cardoso após a definição do PSDB para as eleições presidenciais de outubro?
Surgiu ontem entre assessores do governador Geraldo Alckmin uma nova e estranha preocupação: a possibilidade de que, no caso de ele não emplacar nas pesquisas até junho, data da homologação dos candidatos junto ao TSE, o PSDB vá de José Serra à disputa presidencial.
O visível entusiasmo do mercado financeiro com a candidatura Alckmin tem gerado alguma preocupação na cúpula do PSDB.
Ao que tudo indica, a confirmação do nome de José Serra como candidato ao Governo de São Paulo pelo PSDB sai mesmo nos próximos dias.
Para o ministro da Fazenda, poderemos encerrar 2007 com as seguintes medidas aprovadas:
Pelas contas do quase ex-presidente do STF, ministro Nelson Jobim, se todo mundo se apressar a regra da verticalização pode ser julgada pelo Supremo na quarta-feira da próxima semana, dia 22 de março.
Foram raras as vezes em que a Casa das Garças, reduto da elite do pensamento econômico brasileiro, esteve tão cheia como na reunião realizada no último dia 17 de fevereiro.
Se engana quem acha que, com salário mínimo e Bolsa Família na veia da população, o presidente Lula ganha fácil a disputa eleitoral que começa em outubro.
A suntuosa mansão de Edemar Cid Ferreira no bairro do Morumbi, em São Paulo, não será mais transformada em museu aberto ao público.
Muita gente estranhou o fato de que ainda não saiu o reajuste para os preços do minério de ferro, que no ano passado veio em fevereiro.
Quando um empresário do setor automobilístico se queixar do impacto do câmbio nas suas exportações, desconfie.
A decisão final sobre a candidatura tucana, Serra ou Alckmin, sai nesse final de semana, após reunião dos principais caciques do partido em São Paulo.
Do presidente de um dos maiores bancos privados nacionais, presidente de entidade representativa do setor, sobre a possibilidade de José Serra, prefeito de São Paulo, sair candidato pelo PSDB à Presidência: "Ele acabou com o sistema de saúde no País quando era ministro, imagine presidente."
Se os ventos externos não atrapalharem, o Tesouro Nacional acredita que poderá divulgar já neste primeiro trimestre uma ótima notícia: a composição da dívida pública mobiliária federal interna estará dentro de todos os parâmetros definidos no Plano Anual de Financiamento (PAF) para o ano de 2006, inclusive a participação dos papéis pós-fixados.
Os dois últimos dias de correção braba no mercado financeiro não chegaram, nem de longe, a inverter os ganhos obtidos na Bolsa neste começo de ano.
Segundo fonte do Tesouro Nacional, o governo exigirá que se mantenha intacto o texto da MP 281, que recebeu 40 emendas parlamentares no Congresso.
Surgiu há pouco, em Brasília, um zum zum zum de que os tucanos vão mesmo de Alckmin como candidato à Presidência.
Dos onze votos no Supremo Tribunal Federal (STF) que decidirão o futuro da regra de verticalização nas coligações partidárias, apenas três são conhecidos: os dos ministros Gilmar Mendes e Cezar Peluso, favoráveis, e do ministro Marco Aurélio, contrário a ela.
Bastou um famoso jornalista, conhecido não exatamente pelos seus acertos, noticiar que o presidente Lula determinou corte de 1 ponto nos juros na reunião do Copom, que o mercado se convenceu: o corte será de 0,75 ponto.
Mal adentrou no Congresso, a Medida Provisória que isenta do pagamento de IR o capital externo alocado em títulos públicos, a MP 281, recebeu nada menos do que 40 emendas parlamentares com todo o tipo de proposição.
Começam a aparecer, aqui e ali, rumores de que o governo argentino está fazendo controle sobre os preços de alguns produtos específicos na cesta de inflação do país.
A última elevação de rating soberano do Brasil, pela Moody´s, aconteceu no dia 12 de outubro de 2005.