terça-feira, julho 11, 2006

Quem sabe

O apoio do pragmático PMDB em um segundo governo Lula é hoje o principal alento para quem acredita que reformas importantes na área fiscal podem ser tocadas a partir de 2007.

Especialmente na Previdência.

Seja por uma questão de sobrevivência dos governos estaduais, onde o tema requer urgência, seja pela necessidade de avanços na área antes de 2010.

Afinal, não interessa a ninguém disputar a Presidência no final da década com essa bomba ainda ativada.