Na verdade
Ao contrário do que muita gente vem apregoando por aí, as medidas de eliminação da cobertura cambial para parcela das empresas exportadoras - aparentemente as grandes - não "enxugará" em nada o fluxo final de moeda externa para o País.
Ou seja, não terá impacto no sentido de desvalorizar o real.
Na verdade, o menor custo de transação para as empresas (redução que, convenhamos, não chega a ser assim, uma "Brastemp"), em tese, favorecem mais exportações "líquidas" e, portanto, mais dólares e mais pressão de queda da moeda norte-americana no mercado doméstico.

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