O ferrolho era um ferrolhinho....
O "ferrolho" citado pelo secretário do Tesouro, Joaquim Levy, na isenção de IR para o capital externo em títulos públicos, causou a maior confusão.
Até especulações de uma possível centralização parcial de câmbio surgiram ontem nas mesas de operação.
Hoje, no entanto, a divulgação da MP 281, com a desoneração, viu-se que o ferrolho não passava de um ferrolhinho: ao limitar a "repo", impede na prática que o estrangeiro transforme um papel longo em papel curto, de liquidez diária.
O outro "ferrolho" todo mundo esperava: capital externo de paraíso fiscal, não tem isenção de IR.

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