E veio a exchange...
O bom momento de liquidez externa não se refletiu em uma nova emissão soberana do Brasil, como esperava parte do mercado, mas sim em uma nova operação de troca dos títulos da dívida externa brasileira (Global com vencimentos em 2020, 2024, 2027 e 2030) pelo Global com vencimento em 2037.
A operação mata dois coelhos com uma única cajadada: retira a liquidez de papéis emitidos com preços e cupons elevados, resultado do momento em que foram ofertados no mercado internacional, e reforça a intenção do Tesouro Nacional de reforçar o Global 2037 como principal referência para a dívida brasileira de longo prazo, função hoje exercida pelo Global com vencimento em 2040 - que, ao contrário do 37, tem uma opção de resgate no meio do caminho.
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